Era uma vez um garoto que fez na árvore mais bonita que encontrou, com o canivete que ganhou do pai aos sete, um coração com a sua inicial e a dela. No outro dia, chegou lá e outra lâmina havia desfeito sua paixão na madeira. Havia um "eu não te amo" que, mesmo devido à dificultosa caligrafia à faca, notava-se ser de letra feminina. Repetiu seu amor em outra árvore e, quando chegou lá no outro dia, a mesma coisa. Hoje há, às margens daquela cidade, um bosque inteiro em que se vê, nas suas árvores, o seguinte símbolo:
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