Que bom, Raquel,
Voar contigo de novo
É o mundo fazendo
Justiça ao assum preto
É a vida sendo justa
Devolvendo-me o assobio
o sorriso
que o tempo roubou
a vida devolve em canto
a luz dos olhos de alguém
viaja, certeira, tempo e espaço;
mesmo na mais infinita das escuridões,
brilha, farol perene
dando asas
ao praticante
no in-
ter- mi-
ná- vel
cin- za
da so-
li- dão.
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