Hoje agarro-me ao violão, querida
Que as suas curvas simulem as tuas
E cada nota, cada timbre
Seja um gemido teu,
O clímax, uma nova música, quem sabe
Seja uma noite de amor, cada melodia
Que o dedilhado o deixe mais solto,
Assim como acontece contigo
Que me engane o cheiro da madeira,
Seja teu perfume
E inebriado eu, durma feliz
Sonhando tua presença
Nos versos do meu cantar
4 comentários:
O violão, a poesia e a saudade do amor de uma mulher. Curti demais.
Teu blog me chama ou é mera coincidência toda vez eu acessar aqui logo após ter postado texto novo?
Acho que a intenção é essa mesmo hehe
Que lindo, Daros! Adorei, mesmo. Mesmo.
Quanto ao seu comentário, se quiseres falar algo mais - que preferiste não dizer -, não te acanhes.
Voltarei mais (e mais) vezes.
Haula
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