14 de nov. de 2011

Hoje agarro-me ao violão, querida
Que as suas curvas simulem as tuas
E cada nota, cada timbre
Seja um gemido teu,
O clímax, uma nova música, quem sabe
Seja uma noite de amor, cada melodia
Que o dedilhado o deixe mais solto,
Assim como acontece contigo
Que me engane o cheiro da madeira,
Seja teu perfume
E inebriado eu, durma feliz
Sonhando tua presença
Nos versos do meu cantar

4 comentários:

E. disse...

O violão, a poesia e a saudade do amor de uma mulher. Curti demais.

E. disse...

Teu blog me chama ou é mera coincidência toda vez eu acessar aqui logo após ter postado texto novo?

Daros disse...

Acho que a intenção é essa mesmo hehe

Anônimo disse...

Que lindo, Daros! Adorei, mesmo. Mesmo.

Quanto ao seu comentário, se quiseres falar algo mais - que preferiste não dizer -, não te acanhes.

Voltarei mais (e mais) vezes.

Haula

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