A arte secreta de dividir o indivisível. De ser não-sendo.
Eu gostaria de ser menos complicado, mas aí seria menos eu.
Talvez a real arte seja a de admitir a difícil complexidade, a grande bagunça cósmica que separa o abrir do fechar de olhos, o yin do yang.
Mais fácil amalgAMAR-se quando tudo em si é líquido e mutável.
(grato, aaluah, pelo vampirismo noturno).
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