1 de nov. de 2009

Às vezes eu me sinto como se estivesse jogando roleta russa sem o revólver, numa espécie de brincadeira bizarra onde eu sempre perco e nunca morro. Já espalhei meus miolos dezenas de vezes na parede e, por mais incrível que possa parecer, tu ainda não sabes ler minha mente. Meu sangue nunca foi azul, eu sou tão poluído por dentro quanto a maioria dos bípedes pensantes que caminham sobre a terra. Mas não reclames tanto. Ao menos ele combina com o vermelho do teu batom.

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