21 de mar. de 2009

Perguntado pela repórter, microfone empunhado feito espada, sobre o que queria ser quando crescesse, o garoto enxotou o cão de perto dos sacos de lixo, deu uma senhora dentada no pão visivelmente embolorado e disse sorrindo, como se segurasse um belo sanduíche de presunto à la Chaves da essebetê:

-Quero ser gente.

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